As dificuldades iniciam-se pelos próprios empresários que não se motivam a isso, por julgarem desnecessário, “nunca foi necessário”, julgam por si.
Seguidos por contabilistas que desconhecem a matéria e por as empresas funerárias não serem tão rentáveis (para estes contabilistas) que justifiquem essa resenha. Logo após vem o governo que não atua ou autua as empresas. Não há fiscalização nem fiscais que as façam o devido ajustamento ao regimento! Junto a tudo isso, os consumidores dos planos usam da confiança das empresas e do seu histórico,decanos, para não exigirem quaisquer esclarecimentos sobre o tema. Então nesse pseudo descaso,as adequações passam por ignoradas por todos. Existem exceções, mas evidentemente, são raríssimas então segue o bordão:” não vamos mexer com o que está quieto!!!